Gameleira Branca - Gloria Bomfim
É de xoroquê a porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô a madeira sagrada de Xangô
É de xoroquê a porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô a madeira sagrada de Xangô
Pra quem tem licença a porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença do dono da gameleira branca
Pra quem tem licença a porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença do dono da gameleira branca
Bate na porteira Pará vai abrir
Foi na gameleira Coral e tauí
Já deu na peneira de mãe Maceline e pai Aurélio
É cajá de espada ninguém passa ali
Essa é a minha estrada
Eu sei porque eu que vi
Que ela foi riscada na árvore do Xangô mais velho
É de xoroquê a porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô a madeira sagrada de Xangô
É de xoroquê a porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô a madeira sagrada de Xangô
Pra quem tem licença a porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença do dono da gameleira branca
Pra quem tem licença a porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença do dono da gameleira branca
Bate na porteira Pará vai abrir
Foi na gameleira Coral e tauí
Já deu na peneira de mãe Maceline e pai Aurélio
É cajá de espada ninguém passa ali
Essa é a minha estrada
Eu sei porque eu que vi
Que ela foi riscada na árvore do Xangô mais velho
É de xoroquê a porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô a madeira sagrada de Xangô
É de xoroquê a porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô a madeira sagrada de Xangô