Imenso - Paulo Braganca
Written by:José Cid
Ai como eu quero viver no plural
Este singular é pior que mal
Cavaleiro ignoto na eternidade
Exílio nos mares da minha saudade
Ignorar em mim a maior solidão
Mesmo na rua sem tecto nem chão
Enganar o espelho com retratos de mim
Não tenham certezas eu não sou a**im
Achado no Espaço esquecido pelo mundo
Não tenho cansaço Sou Eco profundo
Quero ser plural Crescente minguante
Viver num segundo o Eterno instante
Não tenham certezas eu não sou a**im
Não tenham certezas eu não sou a**im
Não tenham certezas eu não sou a**im
Não tenham certezas eu não sou a**im
Nascer larva morrer borboleta lagarta
Crisálida de cor violeta ser águia luar
Com mãos de veludo desta saudade de
Nunca ser tudo
Lembrar de Deus a voz num jardim imenso
Ser poeta do Espaço do Ser que me penso
Ser do Oriente a ave que me espalha
Trazer comigo a Luz numa medalha
Achado no Espaço esquecido pelo mundo
Não tenho cansaço Sou Eco profundo
Quero ser plural Crescente minguante
Viver num segundo o Eterno instante
Achado no Espaço esquecido pelo mundo
Não tenho cansaço Sou Eco profundo
Quero ser plural Crescente minguante
Viver num segundo o Eterno instante
Não tenham certezas eu não sou a**im
Não tenham certezas eu não sou a**im
Não tenham certezas eu não sou a**im
Não tenham certezas eu não sou a**im
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