Ouro - Totonho Villeroy
Eldorado
Brilho encantado da mina
Até o escuro ilumina
Até mesmo onde reina a preguiça
Onde aparece atiça
No dedo no brinco no vaso no punho cerrado
No peito suado de quem lhe rapina
Parece que nunca termina
Quem não tem lhe cobiça
Sobra no cofre gelado do homem ávaro
Que mata e que morre por essa valia
Esse perdeu sua guia
Nada mais vê no horizonte
Mas pra mim o que reluz não cega
É pedra de meditação
Vem do sol a luz que me carrega
Doura a lua em tua mão
Não cega
Sossega o meu coração
Meu olho no teu acerta
O centro do furacão
Teu olho no meu
É ouro
Metal raro
Quem por ti não alucina
Pedra da arte divina
Quem não te perde de vista
Pensa no dom do alquimista
Cai no vapor da batalha a brilhante medalha
De quem celebrava o sabor da conquista
Briga de rei e rainha
O bispo e sua ladainha
Pesa o colar da vadia
No corpo lanhado de quem foi buscá lo no fundo
Da terra
É só queza ou quimera
Ou bons ventos da nova era
Mas pra mim o que reluz não cega
É pedra de meditação
Vem do sol a luz que me carrega
Doura a lua em tua mão
Não cega
Sossega o meu coração
Meu olho no teu acerta
O centro do furacão
Teu olho no meu
É ouro
Não cega
Sossega o meu coração
Meu olho no teu acerta
O centro do furacão
Teu olho no meu
É ouro
É ouro
Eu dorado
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