Som de Prata (Live) - Aldir Blanc/Monarco/Martinho Da Vila/Tia Surica
Nasceu no Rio de Janeiro
Dia do santo guerreiro
Naquele tempo que passou
Foi o maior mestre do choro
Tinha um coraçãoção de ouro
E que bom compositor
Foi carinhoso
E foi ingênuo
E na roda dos boêmios
Sua flauta era rainha
E em samba choro e serenata
Como era doce o som de prata doutor
Que a flauta tinha
O embaixador
Dessa cidade
Meu Deus do cau ai que saudade que dai
Velho Pixinguinha
Filho dá terra de Zambi
Sangue de Malê
De uma falange do rei Nagô
Filho de Ogum de São Jorge
No Batuquego
De Benguelê de lao
Rainha Ginga
A que sua avó era africana
A rezadeira de Aruanda vovó
Vova cambinda
Sa quem morre dentro de uma igreja
Virai orixai louvado seja senhor
Meu santo Pixinguinha
Hmmmm
Nasceu no rio de janeiro
Dia do santo guerreiro
Naquele tempo que passou
Foi o maior
Mestre do choro
Tinha um cora de ouro
E que bom compositor
Foi carinhoso
E foi inganuo
E na roda dos boamios
Sua flauta era rainha
E em samba choro e serenata
Como era doce o som de prata doutor
Que a flauta tinha
O embaixador dessa cidade
Meu Deus do cau ai que saudade que dá
Velho Pixinguinha
Filho dá terra de Zambi
Sangue de Malê
De uma falange do rei Nagô
Filho de ogum
De sa jorge
No Batuquege e e
De Benguelê de iao
Rainha ginga
A que sua ava
Era africana
A rezadeira de aruanda vova
Vovó Cambinda
Só quem morre dentro de uma igreja
Virai orixai louvado seja senhor
Meu santo Pixinguinha
Ele a de Benguelê
Ele de iao
A do Batuquegê
Ele a do reinado nado nado
A sangue de Malê
Ye ye ye ye
Asanto sim senhor senhor senhor senhor
Ela di nge ye
Ele é de laô
A do Batuquegê e eo
Ele é do reinado
A sangue de Malê
A santo sim senhor senhor senhor
Ele sim de Benguelê senhor senhor
Ele a de iao senhor senhor
A do Batuquegê senhor senhor
Ele a do Reinado
A sangue de Malê
A santo sim senhor